A deficiência dessa vitamina provoca diversos desequilíbrios ao organismo.
A vitamina D, quando recebida através da luz solar, alimentação ou suplementos, é transformada pelo organismo em um hormônio: o Calcitriol, que também é chamado, cientificamente, de vitamina D ativada.
O processo de sintetização é bastante complexo, entretanto, você não precisa conhecê-lo em detalhes para saber como cuidar da sua saúde.
Por isso, neste artigo, vamos falar sobre a importância dessa substância para a saúde humana, seus benefícios e as principais doenças associadas à deficiência da vitamina D. Vamos lá!
Por que a vitamina D é tão importante para o corpo humano?
O corpo humano é capaz de produzir até 90% de toda a vitamina D de que necessita para funcionar adequadamente, contudo, os outros 10% precisam ser ingeridos ou sintetizados através da exposição à luz solar. A vitamina D é responsável por:
- Regular a absorção de cálcio nos tecidos esqueléticos;
- Contribuir para o funcionamento adequado dos rins;
- Desempenhar, em conjunto com outros hormônios, um importante papel no fortalecimento e nas defesas do sistema imunológico.
A deficiência dessa vitamina provoca diversos desequilíbrios e, quando prolongada, pode representar riscos sérios. Em países onde a luz solar não é abundante, por exemplo, os moradores precisam complementar a sua alimentação com suplementos de vitamina D. Já em locais como o Brasil, onde faz sol durante o ano todo, a maior parte dos indivíduos têm, no organismo, uma reserva de vitamina D que é utilizada em tempos mais frios e de menor exposição solar.
Quais são as doenças associadas à deficiência da vitamina D?
Existem fatores que podem contribuir para criar a deficiência da vitamina D. Além disso, existem doenças em que o déficit dessa substância ocorre como subproduto de outros desequilíbrios fisiológicos. No primeiro caso, podemos citar a idade, ausência da exposição ao sol por motivos de imobilidade e a cor da pele. Já no segundo grupo, as doenças hepáticas, renais, doença de Crohn, obesidade, fibrose cística, cirurgia de bypass gástrico e doença celíaca representam situações de risco para o desenvolvimento da deficiência de vitamina D.
Quais é a quantidade de vitamina D adequada e quais são as fontes de alimento mais ricas?
Como vimos no tópico anterior, a quantidade de vitamina D que o organismo humano é capaz de produzir está diretamente relacionada à idade. Assim, com o passar dos anos, há uma baixa na quantidade dessa substância. Apesar de ser natural, pode levar ao desenvolvimento de doenças como osteoporose e facilitar a ocorrência de fraturas e quedas. Desse modo, o volume de vitamina D que deve ser ingerida diariamente depende da faixa etária de cada pessoa, das condições de saúde, local onde mora e dieta.
Alimentos fontes de vitamina D
- Óleo de fígado de bacalhau;
- Gema de ovo;
- Sardinhas enlatadas;
- Atum;
- Suco de laranja natural ou fortificado com vitamina D;
- Leite, vitaminas com frutas e iogurtes;
- Peixe Espadarte;
- Cereal fortificado;
- Queijo suiço.
É importante ressaltar, contudo, que o consumo excessivo desses compostos é nocivo ao organismo, sobretudo, nos casos de uso de suplementos.
Fazer atividades ao ar livre é uma das melhores maneiras de conseguir a vitamina D de uma forma saudável e equilibrada. O Santa Mônica Clube de Campo oferece aos associados uma estrutura incrível para a prática de esportes como: Tênis, Beach Tennis, Golfe, Corrida, Futebol, Tiro, Vôlei, Peteca, entre outros. Clique aqui e saiba mais.