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O Santa Mônica Clube de Campo nasceu do idealismo e dinamismo de um homem que sempre surpreendeu Curitiba. “Idealizar e realizar um clube é uma tarefa que foge por completo às obras comuns.

O empreendedor tem que reunir, numa só ação, o sentido prático, o senso do equilíbrio social, o lado estético e a mais elevada compreensão das finalidades dos empreendimentos, entre os quais se incluem rígidos e fundamentais princípios éticos e morais”. (Joffre Cabral e Silva)

Em 23 de agosto de 1961 numa viagem de Curitiba a São Paulo, na BR-2 (hoje BR-116) ainda em construção, num Volkswagen, Walter Cardoso dos Santos expõe a Joffre Cabral e Silva as inovações na vida clubística… Sobre a viagem recorda Walter Cardoso:

“Eu planejei conversar com ele na viagem. Então eu contei para Joffre que eu tinha um projeto para construir um clube de campo em Curitiba, e perguntei você topa?
As ideias começaram a fervilhar, sempre com o apoio direto de Joffre, Hélio Setti e Walter Cardoso que já sonhavam com tal empreendimento para presentear a capital paranaense. Na semana de 23 a 28 de agosto nascia o Santa Mônica, já destinado a ser o maior clube de campo da América do Sul.

E o Santa Mônica Clube de Campo finalmente é fundado em assembléia “ aos quinze dias do mês de novembro do ano de mil novecentos e sessenta e um, nas salas situadas na Rua Marechal Floriano, 96 – 7° andar conjunto 74, nesta Capital, onde funcionará o escritório administrativo”.

Hoje o Clube é uma superestrutura de 72 alqueires que oferece aos seus associados diversas atividades esportivas, culturais e de lazer.  O Santa Mônica tem enorme representatividade na sociedade e faz parte da história dos paranaenses. Por esses e tantos outros motivos, é referência no País.

Cinquentenário e com mais de  30 mil associados, entre titulares e dependentes, o Clube se tornou um exemplo e  palco de grandes eventos e competições que presenteia os brasileiros.